Se jogarmos duas pedras sobre a superfície de um lago de águas tranquilas, podemos observar que as ondas geradas vão se propagar e se encontrar em alguns pontos. O mesmo acontece se aplicarmos um pulso de cada extremidade de uma corda: num dado momento eles vão se encontrar, interferir, e seguir seu caminho, como se nada tivesse acontecido, comportamento tipicamente ondulatório. A interferência, como se pode ver na animação ao lado, pode ser construtiva – as amplitudes se somam, ou destrutiva, quando as amplitudes se subtraem.